A extração da Pedra Cariri é uma das principais fontes de renda no município de Nova Olinda. O setor, que emprega diretamente cerca de 200 pessoas e possui aproximadamente 18 pontos de extração, sentiu o impacto da crise na economia brasileira do último ano. De lá para cá, tanto a produção como a comercialização do produto apresentaram redução de cerca de 30%. Mediante o fato, o barateamento foi uma das soluções encontradas para reavivar as negociações do calcário, que é utilizado em decoração de casas, bordas de piscina etc.
De acordo com Elúsio Neto, presidente da Cooperativa de Mineração dos Produtores de Pedra Cariri, a atual forma de extração gera cerca de 50% de material considerado rejeito. Destes, entre 10% e 15% são aproveitados pela indústria de cimento. Com um novo equipamento previsto para ser instalado no Município, o material tende a ser melhor aproveitado. O projeto para criação do Centro de Tecnologia Mineral do Cariri foi apresentado pelo Secretário Adjunto da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior (Secitece) do Ceará, Francisco Carvalho, à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE).
Para Elúsio, tanto os pequenos produtores como o Município têm a ganhar com o Centro. Nele, serão implantadas máquinas avançadas para servirem de instrumento de trabalho aos pequenos produtores, que não teriam condições financeiras de adquiri-las pelo seu alto custo. O espaço, que contará com auditório para cursos e palestras das universidades locais, vai ser administrado, inicialmente, pela Universidade Regional do Cariri (Urca) e pela Universidade Federal do Cariri (UFCA) e, posteriormente, pela Cooperativa.
De acordo com Pablo Silva, técnico administrativo do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), os bens minerais, no Brasil, pertencem à União, tendo o Departamento como o órgão responsável por sua gestão. Segundo Artur Andrade, chefe do Escritório Regional do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), em Crato, a entidade realiza fiscalizações em campo com frequência e acompanha, com os requerentes de pesquisa e extração, se os trâmites ocorrem de forma regularizada. “Não estando de acordo com o plano ou as regras, com o código de mineração, o requerente pode sofrer sanções ou perda do alvará de pesquisa ou requerimento de licenciamento”, explica.
Conforme explicou Artur, é comum, durante o processo de extração, serem encontrados fósseis. Neste caso, o Departamento deve ser informado para o devido encaminhamento. Como destacou, um dos problemas ainda hoje enfrentados é a retirada de fósseis de forma ilícita. “Os fósseis são da União, protegidos pelo Decreto Lei 4.146 de 1942. Eles são protegidos por lei e ninguém pode sair vendendo, comprando ou requerendo”, enfatiza, informando que a retirada ilegal diminuiu consideravelmente, ao longo dos últimos 30 anos, graças ao apoio da comunidade científica. (Jornal do Cariri)
De acordo com Elúsio Neto, presidente da Cooperativa de Mineração dos Produtores de Pedra Cariri, a atual forma de extração gera cerca de 50% de material considerado rejeito. Destes, entre 10% e 15% são aproveitados pela indústria de cimento. Com um novo equipamento previsto para ser instalado no Município, o material tende a ser melhor aproveitado. O projeto para criação do Centro de Tecnologia Mineral do Cariri foi apresentado pelo Secretário Adjunto da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior (Secitece) do Ceará, Francisco Carvalho, à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE).
Para Elúsio, tanto os pequenos produtores como o Município têm a ganhar com o Centro. Nele, serão implantadas máquinas avançadas para servirem de instrumento de trabalho aos pequenos produtores, que não teriam condições financeiras de adquiri-las pelo seu alto custo. O espaço, que contará com auditório para cursos e palestras das universidades locais, vai ser administrado, inicialmente, pela Universidade Regional do Cariri (Urca) e pela Universidade Federal do Cariri (UFCA) e, posteriormente, pela Cooperativa.
De acordo com Pablo Silva, técnico administrativo do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), os bens minerais, no Brasil, pertencem à União, tendo o Departamento como o órgão responsável por sua gestão. Segundo Artur Andrade, chefe do Escritório Regional do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), em Crato, a entidade realiza fiscalizações em campo com frequência e acompanha, com os requerentes de pesquisa e extração, se os trâmites ocorrem de forma regularizada. “Não estando de acordo com o plano ou as regras, com o código de mineração, o requerente pode sofrer sanções ou perda do alvará de pesquisa ou requerimento de licenciamento”, explica.
Conforme explicou Artur, é comum, durante o processo de extração, serem encontrados fósseis. Neste caso, o Departamento deve ser informado para o devido encaminhamento. Como destacou, um dos problemas ainda hoje enfrentados é a retirada de fósseis de forma ilícita. “Os fósseis são da União, protegidos pelo Decreto Lei 4.146 de 1942. Eles são protegidos por lei e ninguém pode sair vendendo, comprando ou requerendo”, enfatiza, informando que a retirada ilegal diminuiu consideravelmente, ao longo dos últimos 30 anos, graças ao apoio da comunidade científica. (Jornal do Cariri)
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