CARLOS ALBERTO ALBUQUERQUERESPONSÁVEL PELO BLOG CONEXÃO REGIONAL

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

PRESIDENTE DO SENADO Eunício é operado no DF e passa bem



Peemedebista foi submetido a procedimento de retirada da vesícula, ontem ( Foto: Kléber A. Gonçalves )

Brasília. O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), passou por uma cirurgia em Brasília para retirada da vesícula, mas passa bem. Segundo nota do Senado, o senador foi hospitalizado já na noite de quarta-feira (22) e ontem (23) foi submetido a uma pequena intervenção cirúrgica para a retirada da vesícula (colecistectomia).

"Após exames clínicos realizados na noite de ontem (22), o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), foi submetido a uma pequena intervenção cirúrgica nesta manhã para a retirada da vesícula (colecistectomia). O procedimento foi realizado com sucesso e o senador recupera-se bem, conforme laudo médico", diz a nota.

O senador já recebeu alta da sala de recuperação e já está num quarto do hospital. Segundo o laudo médico, "evolui bem no pós-operatório imediato, estando consciente, orientado, respirando espontaneamente". Eunício Oliveira está no Hospital Santa Lúcia.

Mês intenso

Eunício assumiu a presidência do Senado no início do mês, substituindo Renan Calheiros (PMDB-AL) e teve três semanas intensas. Mesmo tendo sido eleito com ampla maioria dos votos dos senadores, o peemedebista não teve vida fácil nas primeiros dias à frente da Casa.

Nesse período, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado teve de preparar e realizar uma sabatina com o então ministro da Justiça Alexandre de Moraes, indicado pelo presidente da República, Michel Temer.

Coube a Eunício conduzir a sessão em plenário que culminou com a aprovação de Moraes, por 55 votos a 13.

Eunício também teve que intervir quando o colega de partido, o senador Romero Jucá, tentou apresentar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que blindava os presidentes do Senado e da Câmara, permitindo que eles só pudessem ser responsabilizados por crimes que cometeram durante seus respectivos mandatos. O senador cearense ponderou com Jucá que o momento político brasileiro era inoportuno para a apresentação da PEC e Jucá acabou desistindo de apresentar a proposta.

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