SISTEMA FECOMÉRCIO CEARÁ

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SISTEMA FECOMÉRCIO CEARÁ 75 ANOS

quarta-feira, 30 de novembro de 2011



ANDEI PENSANDO.....

Bem... todos me conhecem, sabem onde trabalho, que sou ligado a pelo menos duas décadas, a uma corrente política, a do Prefeito Paulo Ney do PSDB. Ja saí, ja voltei, continuo do mesmo lado. Por conta disso, sei que nao sou admirado pelos que navegam nas demais correntes políticas locais. Natural, normal. Por outro lado, nunca fui insensível e nem alheio à nossa realidade. Tenho opinião bem definida sobre o tema. O que vejo hoje e que vem acontecendo, naturalmente ao longo dos anos, principalmente quando se avisinham eleições municipais, são muitos diz-que-diz de todos os lados. Infelismente sempre pendendo para uma prática muita rasteira, do que devia ser verdadeiramente, discutir política com uma visão de coletividade e do melhor para Campos Sales,com projetos e programas que viessem a significar melhoria da qualidade de vida de todos. É corriqueiro e triste, ver e ouvir embates sempre no campo das acusações mútuas, que transportam para o eleitorado a nefasta qualidade da política paraticada em Campos Sales. O que ouço sempre, são pessoas falando que querem servir ao município como gestores ou legisladores, mas nunca escuto deles ou dos seus admiradores mais ferrenhos, nada que que caminhe no plano da coletividade e de projetos, programas que possam modificar positivamente a nossa realidade. Vereadores, figuras ilustres da sociedade, todos que se dizem capazes de postular qualquer cargo eletivo, nunca apresentam ao povo diretrizes pautadas em idéias que sejam de inteesse coletivo. Sempre a mesma conversa: " EU ja fiz, eu faço posso continuar fazendo". Aqueles que nunca foram dizem: " Comigo será diferente. Hoje só roubam. Precisamos mudar isso". Eu queria, sinceramente, e ainda acredito que, em algum momneto possa acontecer, disputa política pautada em programas e projetos coletivos, sem a vaidade pessoal que mova a maioria dos nosso políticos, ou daqueles que se apresentam como pretensos representantes do povo. No Brasil e no Mundo, por conseguinte, aqui também, ninguem faz política como filantropia, senao, para que existir remuneração. Filantropia vem da vontade expontânea de ajudar ao próximo, vem do desejo de muitos têm de serem solidários com as causas sociais. Dizer que quer ser político somente por amor, pura balela. É cultural em nosso País, a política da poder, influência e dinheiro, muito dinheiro. Uns se beneficiam dessa condição, moderadamente, e fazem, constreom, melhoram um pouco a condição de vida da sociedade que represetam. Outros, com poder conquistado, se sentem propritários daqueles que os levaram ao poder com esperança de crescimento, de melhoria de vida. Nesse caso, os resultados sempre são nocivos. O Povo passa a ser vítima do chamado "Calote político", e sofrem com promessas nao cumpridas, tratamento desumando, indiferença. Como disse que ainda acredito que tudo pode mudar um dia, gostaria que se iniciasse logo. Sei que é um sonho ainda, mas sonhos podem e devem ser transformados em realidade sim. Vou enumerar agora o que vejo sobre nossa realidade política. Como será em 2012? quem serão os candidatos? que alianças serão construidas? São Muitas perguntas sem respostas, só especulações. Natural. Hoje enxergo a seguinte situação: No lado da situação já susrgiram nomes que pretensamente serão apoiados pelo atual Prefeito Paulo Ney. Do lado da oposição, também existem nomes que se auto denominam candidatos. Natural, democrático e legítimo. Se nao vejamos: Do lado do atual prefeito, ou que pelo menos sugerem serem de sua simpatia temos: Major Herman, Decinho, Solano, Rei do Milho, Dr. Valdir Júnior e Moésio Loiola, que inclusive ja afirmou de forma categórica que pode ser candidado. Na oposição, vereadores como: Genilton, Afonsinho, Cesar Gosta, se apresentam tambem como possíveis canditados. Temos também ficguras como o comerciante Dorgival, que ja foi candidato em eleições passadas e também Fatima Arrais, ex-vice-prefeita, numa das gest~]oes do atual prefeito, Paulo Ney. Existem outros. Quero me ater a esses que são mais comentados.
Todos, em maior ou menor escala, podem sim, postular e ter a simpatia do eleitorado. Assim é a nossa democracia. O que me fez estar aqui divagando sobre o tema, infelismente, é a pobreza de qualidade de alguns postulantes políticos, que insisntem em acreditar que o povo ocsta de "sangue". Ataques, ofensas mútuas. Nao são todos, que fique bem claro o que escrevo. Mas a Minoria tenta sair desse universao de fofocas e da politica rasteira que torna insignificante, as reais necessidades da população. Por outro lado, acho que fazem isso porque têm a certeza da baixa qualidade do eleitorado, que como na maioria dos municípios do País, vendem seu voto, trocam por favores. Em segundo lugar, votam iludidos por promessas ilusionárias como, oeferta de emprego, etc. e em terceriro, votam minimamente pensando ou cobrando compromissos que realmente possam ser importantes para a maioria, como saúde, educação,social, enfim.Ao final, de coração, gostaria que isso tudo mudasse. Que quem deseja ser prefeito de Campos Sales, apresentasse ao povo, propostas e programas que pudessem ser cumpridos. Ao povo, buscar o mais livre possivel pra dar o seu voto, sabendo sempre que, ninguem faz política por filantropia. Espero que, aquele candidato que tiver melhor habilidade pra promover a união em torno do crescimento de Campos Sales, seja bem entendido pela populção e, por conseguinte, seja o escolhido da maioria para dirigir os destinos do Municipío por quatro anos. AMÉM. Podem comentar, criticar, opinar sobre essas minhas opiniões. Carlos Alberto de Albuquerque ( Radialista), divagando,pensando e desejando paz e confraternização entre todos neste natal. Feliz 2012 a todos, os que me têm em conta, e aqueles que nao me têm apreço. Estamos todos no mesmo barco, paa progredir ou naufragar. Prefiro a primeira opção. Fiquem com Deus. A, só lembrando...nao sou candidato a nada. Queria ser candidato a viver num município melhor, com menos desigualades e menos animozidades pessoas e familiares por conta ou em nome da política. Política existe para que as pessaos possam odeiramente e com regras, melhorar seus representantes e, com isso, melhorar a qualidade de vida do lugar onde vivemos.

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