Justiça Federal aceita denúncia contra Cid Gomes
O ex-governador Cid Gomes tornou-se réu com outras sete pessoas sob acusação de crime financeiro. A denúncia feita pelo Ministério Público Federal (MPF) foi acatada pela 18ª Vara Federal de Sobral, na última sexta-feira (2).
De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), a empresa Corte Oito Gestão e Empreendimentos Ltda, que tem Cid como sócio, teria cometido crime financeiro em um empréstimo de R$ 1,3 milhão obtido em 2014 junto ao Banco do Nordeste do Brasil (BNB), que não teria respeitado as regras do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).
A denuncia inicialmente foi proposta na 32ª Vara Federal de Fortaleza, em janeiro deste ano, que declinou da competência, já que os atos necessários à concessão do empréstimo foram realizados na agência do BNB de Sobral.
Agora Cid Gomes e os outros denunciados, incluindo o outro sócio da Corte Oito, Ricardo Sérgio Farias, passam a ser réus pela suposta prática de crime contra o Sistema Financeiro Nacional. Os acusados deverão ser citados, a fim de que respondam à denúncia, por escrito e por meio de seus advogados, no prazo de 10 dias.
(O Povo)
De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), a empresa Corte Oito Gestão e Empreendimentos Ltda, que tem Cid como sócio, teria cometido crime financeiro em um empréstimo de R$ 1,3 milhão obtido em 2014 junto ao Banco do Nordeste do Brasil (BNB), que não teria respeitado as regras do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).
A denuncia inicialmente foi proposta na 32ª Vara Federal de Fortaleza, em janeiro deste ano, que declinou da competência, já que os atos necessários à concessão do empréstimo foram realizados na agência do BNB de Sobral.
Agora Cid Gomes e os outros denunciados, incluindo o outro sócio da Corte Oito, Ricardo Sérgio Farias, passam a ser réus pela suposta prática de crime contra o Sistema Financeiro Nacional. Os acusados deverão ser citados, a fim de que respondam à denúncia, por escrito e por meio de seus advogados, no prazo de 10 dias.
(O Povo)
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