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terça-feira, 17 de julho de 2018

ALIANÇAS Maioria das siglas ainda tem dúvidas


Somar forças em torno de candidaturas para aumentar as chances de obter resultados positivos nas urnas. Esse é o objetivo dos partidos ao decidirem formar coligações, seja para a eleição majoritária ou para a disputa proporcional. E é durante as convenções partidárias, entre os próximos dias 20 de julho e 5 de agosto, que as alianças para o pleito deste ano serão oficializadas.

Às vésperas das convenções, intensificam-se as articulações entre as lideranças de partidos sobre as alianças. Além do governador Camilo Santana (PT), que buscará a reeleição, também deverão disputar o Governo do Estado, neste ano, outros quatro nomes: Guilherme Theophilo (PSDB), Ailton Lopes (PSOL), Hélio Goes (PSL) e Francisco Gonzaga (PSTU).

Destes pré-candidatos, até o momento, Camilo Santana é o que apresenta o maior arco de aliança, reunindo, pelo menos, 20 partidos: PT, PDT, MDB, DEM, PSB, PP, PR, PTB, PRB, PCdoB, PRP, PRTB, PPL, PMN, Patriota, Solidariedade, PMB, PPS, PSC e PSD.

O Avante, segundo o presidente estadual da legenda, deputado federal Cabo Sabino, ficará "neutro". O Podemos está na lista de possíveis apoiadores de Camilo, porém, ainda não definiu em que lado ficará, assim como o PHS, hoje presidido no Estado por Marcio Aurélio, e o PV, dirigido pelo vereador de Fortaleza, Célio Studart. Também o PTC, que desistiu de lançar o cardiologista Ciro Albuquerque como candidato a governador, ainda não definiu quem apoiará.

A grande quantidade de partidos aliados ao governador experimenta dificuldades quanto às coligações proporcionais, pois nelas está o principal interesse dos candidatos a deputado.

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