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segunda-feira, 19 de junho de 2023

Metade dos domicílios na zona rural do Ceará não tem acesso à rede pública de distribuição de água




Na zona rural cearense, pouco mais da metade dos domicílios (50,9%) recorria, em 2022, a poço, cacimba, fonte, nascente, rios, açudes ou carros-pipa como formas de abastecimento de água. A outra metade (49,1%), 947 mil casas ou apartamentos, tinha acesso à rede pública de distribuição.


Apesar de 980 mil residências ainda recorrerem, em 2022, às demais formas de abastecimento, esse foi o cenário com mais domicílios rurais cearenses ligados à rede pública encanada desde 2016.


Os dados foram coletados em 2022 para a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada na sexta-feira (16).


De acordo com a pesquisa, no ano passado, 24,8% dos lares recorriam a poço profundo ou artesiano para o abastecimento de água, enquanto 11,4% buscava em poço raso, freático ou cacimba, 3,2% utilizava fonte ou nascente e 11,1% das casas eram abastecidas, principalmente, de outra forma, incluindo rios, açudes e carros-pipa.


Na zona urbana, a maioria do domicílios — ou 90,9% — estava ligada à rede pública encanada, enquanto 9,1% enquadrava-se nas demais categorias.


De forma geral, incluindo a zona rural e a zona urbana, a pesquisa mostra uma expansão do percentual de domicílios em que a rede pública era o principal meio de abastecimento de água, passando de 79,7% para 82,6%.

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