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segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

BRAZ CORTEZ....UM TEMPINHO PRA CONVERSA:...COISAS DA MINHA TERRA – Riqueza de folclore

 


COISAS DA MINHA TERRA – Riqueza de folclore

 

É bem verdade que não sei e não reúno informações para afirmar se é ou não nossa Campos Sales a campeã em fatos e situações pitorescas, protagonizadas por conterrâneos  irreverentes, espirituosos e engraçados! Não minto, porém, ao afirmar que a população de atores com essas características é considerável na formação do nosso povo, enriquecendo e avolumando o anedotário da terra, com a produção de fatos e situações verdadeiramente engraçadas!


Dentre tantos, ocorre-me lembrar  de Dalmir Soares, Deca, Gorujão, Gonçalo Sudário, Zé Cortez, Orlando Duarte, Lauro Honorato, Raimundo Figueiredo  e José Figueiredo, Zezé Oliveira, Nenem Brocha, Nonato  Catingueira, Geraldo Mariano, João Estelice, Capitão Galdino, Dedeus Fernandes. Arrais Baleco, Antonio Paz e tantos outros.


O mais bizarro e comum fato ou acontecimento se transforma, mercê da criatividade e natural vocação de seus interpretes, numa história fantasiada e recheada de adendos que, sem comprometer a sua veracidade e originalidade, transforma, de coisa corriqueira, comum, em peça a caber em qualquer comédia...


E interessante observar que há na cidade, em cada bairro, praça ou alameda, local público ou privado, onde naturalmente essa população de artistas se encontra cotidianamente, seja para descontraídas conversas,  seja para automáticas e improvisadas produções humorísticas!


Desses pontos, há um muito importante. Localiza-se exatamente na Banca de Revistas de Cego Ita, na praça da Igreja Matriz. Aliás, de revista não tem nada  (é um bar simplesmente, com toda a sua característica, inclusive com os “papudinhos” contumazes); cujo dono chama-se José Airton, e que tem  uma  vista de carcará, aguçada ainda mais quando a requer para visualizar dinheiro!  Assim , nesse palco improvisado, gestam-se ou recorda-se grande parte do anedotário que ora registro, com a imperfeição manifesta ante a limitação cultural do autor, porém com o gosto e o desejo de perpetuar nos anais da vida e história de nossa Nova Roma, que sem motivação maior, depuseram esse sugestivo nome, lembrança dos italianos meus avós e tios avós, que se radicando aqui, no final do século XIX ,  coadjuvaram  na formação  desta urbe e do seu povo.


Assim, então, passaremos, ocupando o espaço deste blog – “Um tempinho para conversa”, a publicar, entre  outros  assuntos, fatos engraçados relacionados com o cotidiano de nossa terra, promovidos por esses autores....

Brazcortez...

 

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