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segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Depressão e ansiedade: estudo identifica seis tipos e pode ajudar em tratamento 25/08/2024 Saúde Fazer o diagnóstico correto de depressão é essencial para a condução adequada do tratamento. Embora o mais comum seja o transtorno depressivo maior, há outros tipos de depressão, cada um com sua especificidade. Um estudo publicado em junho na revista científica Nature Medicine elencou seis subtipos de depressão e ansiedade, baseados em imagens de ressonância magnética e inteligência artificial. Segundo os autores, o achado poderá ser útil para auxiliar no diagnóstico e prever o melhor tratamento para cada subtipo da doença. Participaram da pesquisa 801 pessoas diagnosticadas com depressão ou ansiedade. Elas foram submetidas a uma ressonância magnética funcional – um exame bem específico para análise da ativação de áreas das estruturas cerebrais, que não é usado na rotina da psiquiatria. Os voluntários tiveram sua atividade cerebral avaliada em repouso e durante exercícios para análises cognitivas e funcionais. Eles foram comparados com 137 pessoas saudáveis (grupo controle). Os autores se concentraram em avaliar imagens de regiões específicas do cérebro, conhecidas por desempenhar algum papel na depressão. Com ajuda de inteligência artificial, eles conseguiram mapear seis padrões distintos de atividades cerebrais nessas áreas.





Depressão e ansiedade: estudo identifica seis tipos e pode ajudar em tratamento




Fazer o diagnóstico correto de depressão é essencial para a condução adequada do tratamento. Embora o mais comum seja o transtorno depressivo maior, há outros tipos de depressão, cada um com sua especificidade. Um estudo publicado em junho na revista científica Nature Medicine elencou seis subtipos de depressão e ansiedade, baseados em imagens de ressonância magnética e inteligência artificial. Segundo os autores, o achado poderá ser útil para auxiliar no diagnóstico e prever o melhor tratamento para cada subtipo da doença.


Participaram da pesquisa 801 pessoas diagnosticadas com depressão ou ansiedade. Elas foram submetidas a uma ressonância magnética funcional – um exame bem específico para análise da ativação de áreas das estruturas cerebrais, que não é usado na rotina da psiquiatria. Os voluntários tiveram sua atividade cerebral avaliada em repouso e durante exercícios para análises cognitivas e funcionais. Eles foram comparados com 137 pessoas saudáveis (grupo controle). Os autores se concentraram em avaliar imagens de regiões específicas do cérebro, conhecidas por desempenhar algum papel na depressão. Com ajuda de inteligência artificial, eles conseguiram mapear seis padrões distintos de atividades cerebrais nessas áreas.

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