Escrito por Victor Ximenes
População do Ceará pode movimentar, neste ano, R$ 200 bilhões em compras e serviços diversos
Legenda: Fortaleza lidera ranking com potencial de R$ 82 bilhões
Foto: Fabiane de Paula
Victor Ximenes
Os cearenses deverão desembolsar R$ 200 bilhões em compras de diversos itens e serviços ao longo de 2024, aponta a pesquisa sobre potencial de consumo IPC Maps, cujos dados estaduais foram obtidos com exclusividade por esta Coluna.
A cifra põe o Ceará na 10ª colocação nacional entre os maiores potenciais de movimentação desses recursos. O segmento que mais deverá atrair dinheiro no Estado é a habitação, com R$ 40 bilhões, seguida pela alimentação, com R$ 30 bilhões e o mercado de veículos, com R$ 18 bilhões.
O levantamento traz ainda um ranking (veja abaixo) com os potenciais de cada cidade cearense. Dos 184 municípios, 30 superaram a marca de R$ 1 bilhão, ou seja, são considerados mercados com potencial bilionário de consumo.
Fortaleza é a líder estadual, com R$ 82 bilhões, ficando na 7ª posição do Brasil. Entre as atividades da Capital, destaque para habitação (R$ 17 bilhões), alimentação no domicílio (R$ 9 bilhões), higiene e cuidados pessoais (R$ 7 bilhões), material de construção (R$ 6 bilhões) e planos de saúde (R$ 5,6 bilhões)
Em segundo lugar, aparece Caucaia, na Região Metropolitana, onde os gastos das famílias devem superar os R$ 9 bilhões.
Na terceira posição, está Juazeiro do Norte, com um potencial de girar R$ 6,6 bilhões.
AS 30 CIDADES DO CE COM MAIOR POTENCIAL DE CONSUMO
FORTALEZA: R$ 82,2 bilhões
CAUCAIA: R$ 9,2 bilhões;;
JUAZEIRO DO NORTE: R$ 6,6 bilhões
MARACANAÚ: R$ 5,6 bilhões
SOBRAL: R$ 4,7 bilhões
CRATO: R$ 3,2 bilhões
IGUATU: R$ 2,2 bilhões
EUSÉBIO: R$ 2,1 bilhões
MARANGUAPE: R$ 2 bilhões
ITAPIPOCA: R$ 1,9 bilhão
AQUIRAZ: R$ 1,9 bilhão
PACATUBA: R$ 1,8 bilhão
QUIXADÁ: R$ 1,6 bilhão
CRATEÚS: R$ 1,6 bilhão
ITAITINGA: R$ 1,5 bilhão
HORIZONTE: R$ 1,5 bilhão
CASCAVEL: R$ 1,5 bilhão
RUSSAS: R$ 1,4 bilhão
QUIXERAMOBIM: R$ 1,4 bilhão
BARBALHA: R$ 1,4 bilhão
TIANGUÁ: R$ 1,4 bilhão
ARACATI: R$ 1,4 bilhão
PACAJUS: R$ 1,3 bilhão
CANINDÉ: R$ 1,3 bilhão
LIMOEIRO DO NORTE: R$ 1,2 bilhão
MORADA NOVA: R$ 1 bilhão
CAMOCIM: R$ 1 bilhão
TAUÁ: R$ 1 bilhão
SÃO GONÇALO DO AMARANTE: R$ 1 bilhão
ICÓ: R$ 1 bilhão
Situação nacional
Em todo o Pais, segundo a pesquisa, as pessoas têm potencial pra desembolsar R$ 7,3 trilhões.
Segundo Marcos Pazzini, sócio da IPC Marketing Editora e responsável pelo estudo, isso mostra que o País vem se recuperando no cenário pós-pandêmico.
“Até 2019, nossa economia crescia a passos bem lentos, na média de 1% ao ano. Em 2020, veio a Covid-19 e derrubou brutalmente a economia mundial como um todo e, depois disso, o Brasil felizmente conseguiu se levantar e passou a apresentar índices maiores de crescimento”, avalia.
Com um volume maior de dinheiro em circulação, aumenta a quantidade de novas empresas no território nacional. O levantamento aponta um acréscimo de 8,1% no perfil empresarial, resultando em quase 2 milhões de unidades abertas recentemente nos setores de indústria, serviços, comércio e agribusiness.
CAUCAIA: R$ 9,2 bilhões;;
JUAZEIRO DO NORTE: R$ 6,6 bilhões
MARACANAÚ: R$ 5,6 bilhões
SOBRAL: R$ 4,7 bilhões
CRATO: R$ 3,2 bilhões
IGUATU: R$ 2,2 bilhões
EUSÉBIO: R$ 2,1 bilhões
MARANGUAPE: R$ 2 bilhões
ITAPIPOCA: R$ 1,9 bilhão
AQUIRAZ: R$ 1,9 bilhão
PACATUBA: R$ 1,8 bilhão
QUIXADÁ: R$ 1,6 bilhão
CRATEÚS: R$ 1,6 bilhão
ITAITINGA: R$ 1,5 bilhão
HORIZONTE: R$ 1,5 bilhão
CASCAVEL: R$ 1,5 bilhão
RUSSAS: R$ 1,4 bilhão
QUIXERAMOBIM: R$ 1,4 bilhão
BARBALHA: R$ 1,4 bilhão
TIANGUÁ: R$ 1,4 bilhão
ARACATI: R$ 1,4 bilhão
PACAJUS: R$ 1,3 bilhão
CANINDÉ: R$ 1,3 bilhão
LIMOEIRO DO NORTE: R$ 1,2 bilhão
MORADA NOVA: R$ 1 bilhão
CAMOCIM: R$ 1 bilhão
TAUÁ: R$ 1 bilhão
SÃO GONÇALO DO AMARANTE: R$ 1 bilhão
ICÓ: R$ 1 bilhão
Situação nacional
Em todo o Pais, segundo a pesquisa, as pessoas têm potencial pra desembolsar R$ 7,3 trilhões.
Segundo Marcos Pazzini, sócio da IPC Marketing Editora e responsável pelo estudo, isso mostra que o País vem se recuperando no cenário pós-pandêmico.
“Até 2019, nossa economia crescia a passos bem lentos, na média de 1% ao ano. Em 2020, veio a Covid-19 e derrubou brutalmente a economia mundial como um todo e, depois disso, o Brasil felizmente conseguiu se levantar e passou a apresentar índices maiores de crescimento”, avalia.
Com um volume maior de dinheiro em circulação, aumenta a quantidade de novas empresas no território nacional. O levantamento aponta um acréscimo de 8,1% no perfil empresarial, resultando em quase 2 milhões de unidades abertas recentemente nos setores de indústria, serviços, comércio e agribusiness.
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