Foto: Marcelo Camargo
O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), anunciou nesta quinta-feira (30), um reajuste de 6,7% no piso salarial dos professores da educação básica. Com vigência a partir de primeiro de janeiro, o piso salarial fica em R$ 4.867,77 para os professores com jornada semanal de 40 horas. Antes, o piso era de R$ 4.580.
O reajuste do piso está previsto na Lei do Magistério de 2008 e confirmado pelo Ministério da Educação a cada início de ano. “Valorização dos nossos professores”, disse o ministro Camilo, em mensagem pelas nas redes sociais, ao assinar a portaria que trata da correção do piso salaroal do magistério.
IMPACTO NOS MUNICÍPIOS
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) reforçou, por meio de nota, que os sucessivos reajustes estabelecidos desde 2022 não têm amparo legal e alerta para o impacto nas contas das prefeituras.
Os cálculos da entidade municipalista aponta que, entre 2022 e 2024, a União publicou reajustes que totalizam 58,71% para a categoria, com impacto de R$ 61 bilhões apenas para os Entes locais.
A CNM, respeitando a autonomia dos Municípios, orientou, independente da portaria, que os gestores municipais concedam reajuste ao magistério tendo como referência a inflação e considerando a situação fiscal do Município e os limites para gastos com pessoal da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), anunciou nesta quinta-feira (30), um reajuste de 6,7% no piso salarial dos professores da educação básica. Com vigência a partir de primeiro de janeiro, o piso salarial fica em R$ 4.867,77 para os professores com jornada semanal de 40 horas. Antes, o piso era de R$ 4.580.
O reajuste do piso está previsto na Lei do Magistério de 2008 e confirmado pelo Ministério da Educação a cada início de ano. “Valorização dos nossos professores”, disse o ministro Camilo, em mensagem pelas nas redes sociais, ao assinar a portaria que trata da correção do piso salaroal do magistério.
IMPACTO NOS MUNICÍPIOS
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) reforçou, por meio de nota, que os sucessivos reajustes estabelecidos desde 2022 não têm amparo legal e alerta para o impacto nas contas das prefeituras.
Os cálculos da entidade municipalista aponta que, entre 2022 e 2024, a União publicou reajustes que totalizam 58,71% para a categoria, com impacto de R$ 61 bilhões apenas para os Entes locais.
A CNM, respeitando a autonomia dos Municípios, orientou, independente da portaria, que os gestores municipais concedam reajuste ao magistério tendo como referência a inflação e considerando a situação fiscal do Município e os limites para gastos com pessoal da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
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