
Foto: Thaís Mesquita
Paulo Junior
Atuando em diversos estados brasileiros no mercado de gestão e geração de energia elétrica, a Neoenergia havia veiculado que iria avaliar a aquisição dos ativos da Enel Ceará, que foi disponibilizada para venda ainda no final de 2022. Contudo, durante o fim de semana, o presidente da Neoenergia, Eduardo Capelastegui, deu indícios de que a companhia não pretende mais realizar a transação.
Segundo Capelastegui, sua empresa tem um crescimento orgânico e conta com uma projeção de investimento anual que beira os R$10 bilhões. Logo, articula o executivo, a aquisição da Enel Ceará não se mostraria necessária para expansão da empresa em destaque.
“Não preciso comprar a Enel para crescer. Já tenho um crescimento orgânico na área de concessão, além da transmissão e geração, portanto não estou necessitando de operações corporativas, temos muito o que fazer onde estamos”, declarou Eduardo Capelastegui.
Participando de leilões e aquisições de grande porte desde 2017, a Neoenergia apontou que o cenário de juros altos vem exigindo maior prudência nas ações adotadas pela companhia, de acordo com matéria publicada pelo portal O Otimista.
A Enel Ceará é alvo de uma série de reclamações com relação aos serviço prestado, além de uma CPI que está em processo de implantação na Assembleia Legislativa do Estado.
( Miséria)
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