CARLOS ALBERTO ALBUQUERQUERESPONSÁVEL PELO BLOG CONEXÃO REGIONAL

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sábado, 26 de setembro de 2020

POLÍTICA, É POLÍTICA!



Segundo Aristóteles, a política é a ciência que tem por objetivo a felicidade humana e divide-se em ética e na política propriamente dita.


Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política é a ciência que tem por objetivo a felicidade humana e divide-se em ética (que se preocupa com a felicidade individual do homem na Cidade-Estado, ou pólis), e na política propriamente dita (que se preocupa com a felicidade coletiva). A política situa-se no âmbito das ciências práticas, ou seja, as ciências que buscam conhecimento como meio para a ação.

Dizia Aristóteles:

"Vemos que toda cidade é uma espécie de comunidade, e toda comunidade se forma com vistas a algum bem, pois todas as ações de todos os homens são praticadas com vistas ao que lhes parece um bem; se todas as comunidades visam algum bem, é evidente que a mais importante de todas elas e que inclui todas as outras, tem mais que todas, este objetivo e visa ao mais importante de todos os bens; ela se chama cidade e é a comunidade política" (Pol., 1252a).

Enfim a Política é tudo o que se relaciona à busca de ações para o bem estar tanto individual como coletivo.


Diante do que está posto acima, a política é essencial para qualquer sociedade, em busca de dias melhores para aqueles que estão inseridos no seu contexto.


Feita de idéias, de busca constante pelo melhor, na sua base, ser político e fazer política, nunca é uma tarefa fácil ou simples. 


Expoentaneamente ou instigados pela sociedade, homens e mulheres que se propõem ou aceitam fazer parte do "jogo", em períodos eleitorais, onde os representantes políticos são escolhidos pelo voto, no caso de uma democracia, como a brasileira, muitos aspectos são discutidos, para que no final, definidos nomes, o "embate" democrático aconteça.


Numa eleição municipal, fundamental para o lugar onde as pessoas vivem e dependem da política para sua esolha e depois da política administrativa, para por em prática, ações coletivas que busquem melhorias diversas, na educação, saúde, bem estar social, esporte, lazer, infra estrutura, geração de emprego e renda, por exemplo, nem sempre a definição de nomes se dá, através de uma simples decisão.


O "embate" entre correntes adversas, natural da democracia, e légitima, em muitos casos, caresse de discussões, divergencias de pensamento e por ai vai.


Infelismente no Brasil, a política partidária, muito em função do mar de corrupção que se alastra há décadas, faz boa parte da população desacreditar na classe e achar que as mudanças de alianças, de projetos, enfim, sejam crimes, coisa feia, sem ética.


Na verdade, mesmo combalidade pela corrupção, a democracia, para sobreviver e até melhorar, precisa dessas nuances, desses momentos de discussão, no campo das idéias, para que projetos que dão certo ao longo dos anos, possam ser continuados, pelo bem maior da coletividade e que outros que não deram, que possam ser mudados, que outras figuras públicas possam surgir, é natural.


Não há crime, divergir e mudar de idéia, no campo político, desde que haja respeito ao cidadão, que tem o direito de, livremente, no dia do voto, escolher aquele ou aquela que lhe apeteça como melhor escolha.


O povo espera de seus futuros representantes, compromisso social e determinação para construir dias melhores para a sociedade atual.


Por Carlos Alberto Albuquerque - radialista


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